domingo, 25 de dezembro de 2011

NO BLOG DO ARETON


VOTAR POR CONVENIÊNCIA
 Jornalista Scarcela Jorge


NOBRES:
Estamos praticamente no limiar do ano eleitoral onde se processará às eleições municipais de 2012, como principal fundamento é o voto. O voto que deveria ser uma escolha consciente do eleitor em sentido majoritário, faz dele uma jogada de negociata junto a candidatos
que por sua vez fazem constituir a principal manobra de poder dos políticos. A realidade dos plurais coincide com a 

novela exibida por uma rede de TV do país passa a ser seriais “nas seis”. A visão utópica desse programa é a transformação real e crua desses acontecimentos em termos comparativos. Diante deste contexto é primaz no país em se tratando de várias camadas da sociedade dependente da cultura e de responsabilidade. Votar é fazer o uso da transferência dos analfabetos das letras do desatinado social, interesseiros e bajuladores quais fazem da moeda o instrumento de seus desejos – não passam de verdadeiros “escravos”. Esse “conceito” se enquadra em realidade que alguns desconhecem não aceitam por conveniência, mas não dura a eternidade. “Vendo” o pretérito seria que alguns votaram conscientes; ou foi à efervescência das campanhas que se notabilizaram pela ansiedade de mudar o destino da sociedade política que se sentia cansada e até então sem alternância de personalidades para prover? De eleição a eleição, está as portas – 2012. Quem sabe surja uma nova perspectiva de mudanças da cultura política como pano de fundo a renovação de valores éticos para prover o bem-estar da sociedade. Passados os pleitos eleitorais, principalmente o último, ficou evidenciado que a maioria do povo saiu teoricamente derrotada. Prevalece à “filosofia Pelé,” - o eleitor não soube votar! - Analisamos não o trato pessoal - a fusão de ideias ausente não do político, mais do eleitor. Tudo isso é resultado de uma eleição. O povo desatento às propostas formais de campanha se envereda na compra do voto “driblando” à Justiça Eleitoral que potencializa suas ações evidentemente contra esses atos escusos, porém não dispõe de mecanismo e de pessoal suficiente para esse fim – sempre será a mesma história- tornou-se à vida dos eleitores - um espetáculo contínuo seja na política como nos costumes. O candidato depois de eleito está formalmente “descompromissado” com o eleitor “parceiro gêmeo” desses candidatos. Conquistado o poder o político se transforma em realizações básicas e essenciais ao verdadeiro sentido do governo democrático: - Tudo para o povo – menos para o povo! A imoralidade cínica que prevalece na política pelo comportamento rotineiro desses políticos que sabem da realidade ao retomar ou continuar no poder deixam as propostas demagógicas de lado saem da fantasia da campanha constituindo nas promessas utópicas para o eleitor que compartilha, essa é retórica manhosa e naturalmente vem se tornar vulnerável e obrigatoriamente cúmplice dessa parceria política. Já não se questiona mais, enfim para servir de exemplo o palco desses acontecimentos. O eleitor, contingente maior se torna “vitima”, nada sabe: é pura massa de manobra, falida por não saber se expressar seus “julgamentos” se é, - que os têm? Não está nem aí, mas são eles “pecadores” da qualidade de vida que ostentam. DENTRE AS RAISES MALEFÍCIAS DE GOVERNO É A SAÚDE PÚBLICA. O eleitor constantemente reclama à falta de uma política de saúde pública encontramos uma entre as raízes deste questionamento pelo estilo de atendimento no serviço público na saúde uma característica decorrente em quase todos os pequenos municípios em que “servidores públicos?” em sua maioria respondem com brutalidade, raramente existe exceção em alguns municípios por não terem uma formação crítica aliada a complacência de prefeitos que tem sua visão direcionada para reeleição o principal motivo para exercer a sua atividade cotidiana de campanha para se manter no poder. Haverá uma injeção de recursos do orçamento da União que repassará para à saúde dos municípios de até 50 mil habitantes proveniente de emendas eleitas pelos próprios municípios visando prover melhorias para saúde pública. O mérito do governo da união é relevante, porém, o gerenciamento desses recursos: porém, terá por parte dos órgãos fiscalizadores do Estado brasileiro e da própria sociedade quem terá o dever de acompanhar com precisão a forma de gerenciamento desses recursos – já que a tônica naturalmente se proclamará em desvios, comuns para ”ladroagem” de praxe. A educação principalmente “pouco se fala!” - tendo como resposta ações praticadas pelos seus governantes. A mentira faz do único abjeto para justificar atos escusos e imorais. Constatamos a triste realidade: - Na política prevalece a regra do atraso e a arrogância. Faz-se valer também em todas as contingências – agentes, servidores, “bajuladores” ou outra categoria “encostada” no poder pelo “apadriamento” político em seu protetor é pessoa incapaz e inapta “de dar um simples recado.” Ainda tem um “fator” que reputamos ser o mais assisado as pessoas que parece ostentar o mando político não sabem ser bem-comportado: - complica tudo no que dizem e que agem -. Tudo fica difícil para eles mesmos sabendo que a ausência de diálogo, se os tem: é com “os bobos da corte” e gera imposição avessa a questão puramente lógica e que não se estabelece um diálogo empreendedor e construtor a uma verdadeira comunidade. Em síntese a desafronta torna-se preconceituosa e irracional. Pelo andar da “carruagem” esses preconceituosos e de estilo irracional serão os “únicos capazes” de não lhe dar o essencial, a convivência das pessoas: a racionalidade. Certamente será sobrepujada numa sucessão de incoerência, certamente chegará à reprise que se evidencia. Analisamos essas questões causadoras do incalculável prejuízo na sociedade em razão que o eleitor não valoriza a escolha do seu voto.

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