O grande mestre RUI BARBOSA assim diferenciou:
“Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas ou tradições respeitáveis. A politicalha é a indústria de explorá-lo a beneficio de interesses pessoais.” (Discurso em 17.09.1917).
Sendo assim, chega-se a conclusão de que, a POLÍTICA, nada mais é que a arte de liderar o povo,
respeitando os ideais de uma nação, zelando pelos interesses da sociedade, administrando o Estado com zelo, pois deixando de fazer isso, comete-se um grande desrespeito por parte dos políticos com os cidadãos, sendo que POLÍTICO, assim como já citado anteriormente, é o representante do povo. Contradição seria fazer o que bem entende, não buscando a opinião da maioria, pois a final, foram eles que os colocaram no poder.
Infelizmente, a política vem sendo confundida com os politiqueiros de plantão, “figurinhas marcadas”, uma vez que muitas pessoas acham que a política não é coisa séria.
Para definirmos de uma vez, a Política é completamente diferente da Politicagem, senão vejamos:
Politicagem é um jogo de interesses, onde os politiqueiros articulam jogadas fraudulentas, conchavos políticos, distribuição de cargos para pessoas não capacitadas, tendo como princípios os interesses próprios, passando por cima dos interesses do povo, ou seja, de seus eleitores, algo o qual é inadmissível e ao mesmo tempo abominável, e quem sempre perde com tais articulações sujas e baratas é o povo.
No momento atual percebemos as ideologias irem por água a baixo, onde antigamente se respeitava uma ideologia, hoje não se respeita mais, existe apenas uma disputa para os melhores cargos “o mais remunerado, ou que traga votos nas campanhas futuras”, partidos que era oposição agora tornando-se aliados, e não em prol ao bem da coletividade, e sim, por cargos políticos.
Está na hora de moralizar a nossa política local e nacional, fazendo que certos articuladores baratos saiam de uma vez por todas do poder, e dêem lugar para pessoas qualificadas, que tenham uma profissão, e que não usem do cargo eletivo como cabides de empregos, pois isso é um desrespeito para todos nós.
O grande filósofo Platão e a Ciência Política afirma que:
“O estado deve ser governado não pelos mais ricos, os mais ambiciosos ou os mais astutos, mas pelos mais sábios”.
Sou a favor de uma discussão democrática, entre a população e seus representantes, e partindo desse pressuposto as decisões do legislativo, bem como do executivo.
Cabe a nós analisarmos os pontos aqui abordados, e refletir com muita atenção, para que possamos chegar a uma resposta justa acerca do título deste artigo.
Luís Fernando Almeida – Presidente DCE Católica de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul / Bacharelando em Direito.
“Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas ou tradições respeitáveis. A politicalha é a indústria de explorá-lo a beneficio de interesses pessoais.” (Discurso em 17.09.1917).
Sendo assim, chega-se a conclusão de que, a POLÍTICA, nada mais é que a arte de liderar o povo,
respeitando os ideais de uma nação, zelando pelos interesses da sociedade, administrando o Estado com zelo, pois deixando de fazer isso, comete-se um grande desrespeito por parte dos políticos com os cidadãos, sendo que POLÍTICO, assim como já citado anteriormente, é o representante do povo. Contradição seria fazer o que bem entende, não buscando a opinião da maioria, pois a final, foram eles que os colocaram no poder.
Infelizmente, a política vem sendo confundida com os politiqueiros de plantão, “figurinhas marcadas”, uma vez que muitas pessoas acham que a política não é coisa séria.
Para definirmos de uma vez, a Política é completamente diferente da Politicagem, senão vejamos:
Politicagem é um jogo de interesses, onde os politiqueiros articulam jogadas fraudulentas, conchavos políticos, distribuição de cargos para pessoas não capacitadas, tendo como princípios os interesses próprios, passando por cima dos interesses do povo, ou seja, de seus eleitores, algo o qual é inadmissível e ao mesmo tempo abominável, e quem sempre perde com tais articulações sujas e baratas é o povo.
No momento atual percebemos as ideologias irem por água a baixo, onde antigamente se respeitava uma ideologia, hoje não se respeita mais, existe apenas uma disputa para os melhores cargos “o mais remunerado, ou que traga votos nas campanhas futuras”, partidos que era oposição agora tornando-se aliados, e não em prol ao bem da coletividade, e sim, por cargos políticos.
Está na hora de moralizar a nossa política local e nacional, fazendo que certos articuladores baratos saiam de uma vez por todas do poder, e dêem lugar para pessoas qualificadas, que tenham uma profissão, e que não usem do cargo eletivo como cabides de empregos, pois isso é um desrespeito para todos nós.
O grande filósofo Platão e a Ciência Política afirma que:
“O estado deve ser governado não pelos mais ricos, os mais ambiciosos ou os mais astutos, mas pelos mais sábios”.
Sou a favor de uma discussão democrática, entre a população e seus representantes, e partindo desse pressuposto as decisões do legislativo, bem como do executivo.
Cabe a nós analisarmos os pontos aqui abordados, e refletir com muita atenção, para que possamos chegar a uma resposta justa acerca do título deste artigo.
Luís Fernando Almeida – Presidente DCE Católica de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul / Bacharelando em Direito.
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