segunda-feira, 31 de março de 2014


PREFEITO AGENDA REUNIÃO COM A DIRETORIA DO SINDICATO PARA DIA 2 DE ABRIL DE 2014.

NA PAUTA - PROPOSTA DE REAJUSTE DOS ADMINISTRATIVOS, SAAE, DENTRE OUTROS ASSUNTOS PENDENTES.

Todos os servidores são testemunhas da nossa persistência para que a administração recebesse a Diretoria para tratar da Pauta da Campanha Salarial 2014.

Vejamos um breve histórico de como andaram as coisas nesse período e porque chegamos a decisão de realizar um dia de paralisação.

Logo que protocolamos em 08 de janeiro de 2014 a pauta com todas as reivindicações das categorias, aprovada em assembleia esperamos um mês até que o prefeito chamasse para conversar.
Em 04 de fevereiro enviamos ofício procurando agendamento através do gabinete do prefeito para colocar em prática o que havia se combinado por ocasião das negociações frustradas de 2013, quando os servidores da área administrativa ficaram sem reajuste.

O que todos esperávamos é que o prefeito trataria logo em janeiro de 2014 a priori do reajuste dos administrativos, o que não aconteceu. A Pauta do magistério, por se tratar de recursos próprios e que ainda aguardava de decisão do MEC, seria discutida depois.
Fomos surpreendidos com o projeto de reajuste dos professores no dia 10 de fevereiro, que por pouco não era votado com as tabelas erradas e que certamente se tivesse sido votado da maneira que estava, com certeza hoje, estaríamos com sérios problemas.
Mais uma vez estávamos nós (a diretoria) refazendo os cálculos e fazendo nova tabela para entregar na câmara, antes da sessão começar.

Em assembleia realizada dia 22 de fevereiro os servidores da área administrativa, já cansados de esperar, formaram uma Comissão de Negociação e decidiram por uma nova data de reunião até o dia 7 de março e que se não acontecesse haveria um dia de Paralisação para chamar a atenção do gestor para situação que se encontrava. Não houve nenhuma resposta por parte da administração e encaminhou-se a paralisação de 1 dia mas, que infelizmente de maneira autoritária por parte da administração não aconteceu. Fomos impedidos por força de uma ação judicial. Lembrando que os profissionais do magistério estavam assegurados pela convocação da CNTE para uma paralisação nacional.

Um fato histórico tomou conta da mídia local e das rodas de conversas – O prefeito entra com uma LIMINAR para impedir os servidores de se manifestarem, de fazerem movimentos de rua.

Fizemos nossa parte, cerca de 300 servidores estiveram na sede do sindicato e após os esclarecimentos dos nossos advogados, convocamos todos para a sessão da câmara, onde usamos a tribuna para falar aos parlamentares a nossa indignação com o acontecido.
Finalmente o terceiro ofício foi respondido e temos certa uma reunião para o dia 2 de abril.

Esperamos ouvir boas propostas e que haja entendimento para que possamos de fato continuarmos as negociações, já que temos vários pontos pendentes na pauta e que precisam serem discutidas, a exemplo da mudança de referências, calendário de férias, dentre outros.

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