PREFEITO AGENDA REUNIÃO COM A DIRETORIA DO SINDICATO PARA DIA 2 DE ABRIL
DE 2014.
NA PAUTA - PROPOSTA DE REAJUSTE DOS ADMINISTRATIVOS, SAAE, DENTRE OUTROS
ASSUNTOS PENDENTES.
Todos os servidores são testemunhas
da nossa persistência para que a administração recebesse a Diretoria para
tratar da Pauta da Campanha Salarial
2014.
Vejamos um breve histórico de como
andaram as coisas nesse período e porque chegamos a decisão de realizar um dia
de paralisação.
Logo que protocolamos em 08 de
janeiro de 2014 a pauta com todas as reivindicações das categorias, aprovada em
assembleia esperamos um mês até que o prefeito chamasse para conversar.
Em 04 de fevereiro enviamos ofício
procurando agendamento através do gabinete do prefeito para colocar em prática
o que havia se combinado por ocasião das negociações frustradas de 2013, quando
os servidores da área administrativa ficaram sem reajuste.
O que todos esperávamos é que o
prefeito trataria logo em janeiro de 2014 a priori do reajuste dos
administrativos, o que não aconteceu. A Pauta do magistério, por se tratar de
recursos próprios e que ainda aguardava de decisão do MEC, seria discutida
depois.
Fomos surpreendidos com o projeto
de reajuste dos professores no dia 10 de fevereiro, que por pouco não era
votado com as tabelas erradas e que certamente se tivesse sido votado da maneira
que estava, com certeza hoje, estaríamos com sérios problemas.
Mais uma vez estávamos nós (a
diretoria) refazendo os cálculos e fazendo nova tabela para entregar na câmara,
antes da sessão começar.
Em assembleia realizada dia 22 de
fevereiro os servidores da área administrativa, já cansados de esperar,
formaram uma Comissão de Negociação e decidiram por uma nova data de reunião
até o dia 7 de março e que se não acontecesse haveria um dia de Paralisação
para chamar a atenção do gestor para situação que se encontrava. Não houve
nenhuma resposta por parte da administração e encaminhou-se a paralisação de 1
dia mas, que infelizmente de maneira autoritária por parte da administração não
aconteceu. Fomos impedidos por força de uma ação judicial. Lembrando que os
profissionais do magistério estavam assegurados pela convocação da CNTE para
uma paralisação nacional.
Um fato histórico tomou conta da
mídia local e das rodas de conversas – O prefeito entra com uma LIMINAR para
impedir os servidores de se manifestarem, de fazerem movimentos de rua.
Fizemos nossa parte, cerca de 300
servidores estiveram na sede do sindicato e após os esclarecimentos dos nossos
advogados, convocamos todos para a sessão da câmara, onde usamos a tribuna para
falar aos parlamentares a nossa indignação com o acontecido.
Finalmente o terceiro ofício foi
respondido e temos certa uma reunião para o dia 2 de abril.
Esperamos ouvir boas propostas e
que haja entendimento para que possamos de fato continuarmos as negociações, já
que temos vários pontos pendentes na pauta e que precisam serem discutidas, a
exemplo da mudança de referências, calendário de férias, dentre outros.